A neurocientista Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, está estudando a atividade cerebral durante o processo de morte há mais de 10 anos. Ela descobriu que, quando morremos, o cérebro se torna hiperativo, contrariando a ideia de que ele se torna hipoativo. Suas pesquisas com ratos e pacientes em coma mostraram uma intensa atividade de neurotransmissores e ondas cerebrais, sugerindo uma nova compreensão do que acontece no cérebro durante a morte. Essas descobertas levantam questões sobre diagnósticos prematuros de morte e a sobrevivência do cérebro em situações de privação de oxigênio.